terça-feira, 17 de abril de 2012

Amor

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que retine; E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os misterios e toda ciencia, e ainda que eu tivesse toda fé, de tal maneira que transportasse montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não se vangloria, não se ensoberbece;
não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
não se regojiza com a injustiça, mas se regojiza com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta
O amor jamais acaba, mas havendo profecias, serão aniquiladas, havendo línguas, cessarão; havendo ciencia, desaparecerá
Porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos.
mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei as coisas de menino.
Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas não conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
Agora pois, permaneçam a fé, a esperança, o amor; estes três; mas o maior destes é o amor;



I Corintios , 13

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